América do Sul (por Pedro Henrique)
Os Movimentos que influenciaram os Escultores e Arquitetos da América do Sul entre meados e o fim do século XIX foram o Barroco, que mesmo com a morte de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, ainda se perpetuou até o início do século XX com suas obras voltadas para passagens e momentos bíblicos que buscavam passar a piedade, o arrependimento, o amor e a devoção para os fieis e que depois de um tempo deixou-as e passou a decorar casas de burgueses e lugares importantes, o Ecletismo e o Historicismo, que surgiu no final do século XIX, trazendo tendências na arquitetura e na decoração de fachadas e a junção de estilos como o Greco-Romano, o Barroco, o Românico, o Gótico e algumas influências Neoclássicas. Depois vieram as esculturas sacras para o culto e para a decoração das igrejas com tendências progressistas e regressistas e mais ou menos elementos neoclássicos modernizados, a Art Nouveau, que trazia construções com labaredas, flores, animais e folhagens que apresentavam naturalidade e organização e buscava transpor os objetos industrializados e a industrialização que estava ocorrendo como forma de as pessoas de poucos privilégios terem contato com esta, a Art Decó que pode-se dizer, foi uma junção de estilos como o cubismo, o bauhaus, o futurismo, a art nouveau, e o construtivismo e que possuía um estilo decorativo que era exclusivo as artes aplicadas e á causa disso a população de renda média pode usufruir. Tivemos o Modernismo, em que suas estruturas eram de feições esboçadas e de superfícies rústicas dando a sensação de uma composição inacabada e por fim temos as Esculturas Contemporâneas onde, de inicio, tivemos o Concretismo onde havia a abstração geométrica e depois obtivemos a miscigenação de obras minimalistas, land art, conceituais, e poveras que acabaram por se entrelaçarem fazendo voltar à arte pop, de certa forma, e formando subtipos e gêneros de arte que se fundia, se transformava e aplicava técnicas, materiais, princípios e recursos. E podemos perceber ainda, destas linhas de trabalho, que não se esgotaram e não envelheceram ao longo do tempo.
América do Norte (por Luana Alcântara)
A arquitetura e escultura dos Estados Unidos em seus primórdios foram influenciadas pela tradição europeia devido à colonização desde o inicio do século XVII, com o passar do século XIX, o país começou a desenvolver técnicas e estilos diferentes dos modelos europeus. Devido ao extenso território dos Estados Unidos, houve diferenças entre esses estilos; nas áreas mais isoladas, como os campos onde não havia influencia da arte urbana, uma arte denominada naïf predominava.
No final do século XIX, os artistas norte-americanos desenvolveram dois estilos próprios: a casa do campo e os arranha-céus, com esse crescimento vertical dos edifícios houve a aparição de novos materiais, como o cimento armado e o ferro, e também, de novas técnicas de construção. Na década de 1890, surgiu o Beaux Arts que se prolongou até a crise econômica de 1929, com esse estilo, os arranha-céus ganharam na decoração elementos históricos que na maioria das vezes eram góticos.
Após a Primeira Guerra Mundial, em 1919, a arquitetura norte-americana tomou proporções internacionais à medida que os arquitetos experimentavam novos estilos. Houve um predomínio do estilo georgiano e romântico, porem, com pequenas mudanças para se adaptar as necessidades do século XX. Um dos pioneiros mais notáveis na arquitetura foi Frank Lloyd Wright, que utilizou concreto e novos sistemas estruturais com uma geometria ousada para a época, um exemplo é o museu Guggenheim em Nova York. Com a chegada de arquitetos alemães em 1930 em vários locais dos Estados Unidos, a arquitetura tomou um rumo diferente, no qual prevalecia a funcionalidade e a expressividade monumental, e a partir daí, novos arquitetos continuaram usando o conceito da funcionalidade, porém, cada um com um estilo próprio, tanto nas formas quanto nos detalhes mínimos.
A escultura também teve influências externas, principalmente do francês Auguste Rodin. A partir de 1916, a escultora Elie Nadelman introduziu o cubismo após chegar de Paris, ela não foi a única pioneira cubista, Jacques Lipchitz, Chaim Gross e Willian Zorach também aderiram ao estilo. Em cerca de 1920, a escultura foi influenciada pelo surrealismo do espanhol Joan Miró, este deu origem ao sentido de movimento nas esculturas. Em 1930, assim como a arquitetura, sofreu influencia dos imigrantes, principalmente de Naum Gabo. Depois de 1970 varias outras mudanças ocorreram, a escultura passou a ser feita em tamanho natural em gesso, plástico policromático, elas iam de obras imensas feitas ao ar livre, até as mais minimalistas.
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Museu Guggenheim (Frank Lloyd Wright) em Nova York |
Pedro e Luana, os textos de vocês estão ainda muito presos à pesquisa realizada. Revejam a grafia de FIÉIS. Reestruturem: O MOVIMENTO QUE INFLUENCIOU OS ESCULTORES E ARQUITETOS DA AMÉRICA DO SUL ENTRE MEADOS E FINAL DO SÉCULO XIX FOI O BARROCO,// ADAPTAR ÀS NECESSIDADES DO SÉCULO//.
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